quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Evento da Nespresso anima fim de tarde no hotel Fasano, com Alessandra Verney



Na última semana, Alessandra Verney fez um show fechado para a Nespresso, no Hotel Fasano, no Rio.

O show foi destaque no Site de Lu Lacerda.


Confira a nota:

"Para a Nespresso, café e calor não são incompatíveis. A rede fez o evento “Nespresso Sunset”, no hotel Fasano, em Ipanema, nesse fim de semana, para apresentar drinques refrescantes e o novo diretor da América e Brasil da rede, Stefan Nilsson. A cantora Alessandra Verney foi o sucesso da tarde, com um repertório que passeou por Prince, Madonna e Bossa Nova, tanto que os hóspedes gringos que circulavam pela piscina do hotel ficaram em êxtase, batendo palmas e pedindo bis. E, claro, assim como os convidados do evento: de Silvia Pfeifer a Michael Roberts, de Mercedes Viegas a Patricia Mayer, de Mario Cohen a Francesca Romana Diana".


Fonte: http://lulacerda.ig.com.br


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Alessandra Verney faz apresentação de "Estranho Casal"



Alessandra Verney foi convidada às pressas pelo produtor Luciano Borges para fazer, em outubro passado, uma apresentação da peça "Estranho Casal", protagonizada por Carmo Dalla Vecchia e Edson Fieschi.

A atriz Susana Ribeiro, que originalmente faz o papel ao lado de Bel Garcia, teve que se ausentar nesse dia devido compromissos profissionais de última hora.

Amigos de longa data, foi a primeira vez que Alessandra pisou no mesmo palco com Carmo e Edson: "foi um grande desafio estudar o papel em menos de 48h, eu já adorava a peça e o trabalho de todos. Foi divertidíssimo", disse a atriz e cantora.

Com direção de Celso Nunes, o espetáculo narra a história de um homem neurótico, que acaba de se separar da esposa e vai morar com um amigo "bon-vivant". O texto é de Neil Simon e a tradução de Gilberto Braga.




Alessandra Verney confere estreia de 'Hair'



A atriz e cantora Alessandra Verney prestigiou a estreia do novo musical da dupla Möeller & Botelho, 'Hair', no último 3 de novembro, no Teatro Oi Casa Grande, no Rio.

Na estreia, Alessandra reencontrou várias colegas cantrizes, como Gottsha, Marya Bravo, Janaína Azevedo e Kacau Gomes.


Veja mais fotos:




Fotos: Leo Ladeira. © Copy Right: Site Möeller & Botelho


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Reestreia de "Os Saltimbancos" na TV Oi Casa Grande


Confira o vídeo especial da reestreia de 'Os Saltimbancos' no Teatro Oi Casa Grande.

Veja cenas e o depoimento de Alessandra Verney, que interpreta a Gata.




Alessandra Verney em evento cinematográfico em Porto Alegre


Veja mais fotos da atriz e cantora Alessandra Verney no evento que comemorou, em Porto Alegre, o início da produção do filme "A Fronteira de Sangue", de de Ricardo Zimmer e Oscar Dias, do qual ela participa:







quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Alessandra Verney participa de evento cinematográfico em Porto Alegre



A atriz e cantora Alessandra Verney esteve esta semana em Porto Alegre para comemorar o início da produção do filme "A Fronteira de Sangue", de de Ricardo Zimmer e Oscar Dias, do qual ela participa.

A trama tem inicio nos dias de hoje e em flashbacks, emergem os anos da Revolução de 23 narrada pelo olhar mítico do personagem central Pedro Maragato (vivido por Luciano Szafir) que em duas épocas distintas do filme, na fase contemporânea interpreta um ousado homem de 127 anos, preso num “bunker” porão da fazenda cenários central do filme revivendo a sua saga e toda dimensão da culpa que carrega em seu tempo por ter assassinado na Revolução seu irmão Chimango.




Jornal Copacabana entrevista Alessandra Verney



Na “onda” dos musicais, o Jornal Copacabana encontrou mais uma moradora ilustre! Alessandra Verney protagonizou o espetáculo 7 - O musical, Os Saltimbancos e compôs o elenco de Beatles Num Céu de Diamantes. Enquanto aguarda a próxima estreia, ela se dedica ao primeiro CD com músicas autorais e de convidados. Conheça um pouco mais da trajetória dessa gaúcha apaixonada por Copacabana.

Jornal Copacabana: Você começou a cantar e estudar violão aos sete anos de idade. Hoje é uma das artistas da nova geração das chamadas “cantrizes”. Como é tornar um sonho infantil em realidade?

Alessandra Verney: Na verdade tudo era muito distante da minha realidade. Eu estava no Sul, longe das capitais, mas nunca tive dúvidas: queria ser atriz. Eu era uma criança e as pessoas não viam como profissão, mas eu tinha um “bichinho” dentro de mim que me fazia querer isso. Por isso eu sempre pensava em estudar e me aprimorar. Como não havia cursos de teatro por lá, eu manifestava no canto o meu desejo de ser atriz. Por isso costumo dizer que não escolhi o musical, ele me escolheu. Via os filmes do estilo, mas nunca imaginei fazer parte desse universo. Era muito distante até da realidade brasileira da época. Só agora os musicais estão sendo produzidos em grande escala!


J.C.: Aos 17 anos começou a ter aulas de canto lírico e popular. E interpretação? Fez algum curso de teatro?

A.V.: Infelizmente não. Quando vim para o Rio estava totalmente voltada ao meu trabalho como cantora, trouxe fita demo para entregar nas gravadoras... (risos). Todas aquelas dificuldades da época. Foi a minha amiga Alessandra Maestrini que me “empurrou” para fazer o teste para O Abre Alas. Aprendi no palco e tive uma ótima “professora”, a protagonista Rosamaria Murtinho. Ao longo da peça, tive que substituir uma atriz, sabia o texto e fui atriz no palco.


J.C.: Antes de vir para o Rio de Janeiro você ganhou o Prêmio Açorianos, como Artista Revelação, no Rio Grande do Sul. Foi como cantora?

A.V.: Foi por um show que eu fiz, e ele já era bem teatral.


J.C.: Foi aí que percebeu que deveria alçar vôos maiores?

A.V.: Foi. Ali ficou claro para mim que teria que me mudar ou seria apenas mais uma cantora gaúcha, conhecida regionalmente. Percebi que era o momento de tentar algo maior. Arrisquei!


J.C.: Foi então que se mudou para o Rio e fez o seu primeiro espetáculo, já em solo carioca, justamente O Abre Alas, que acabou abrindo as portas para participar da minissérie Chiquinha Gonzaga, na Rede Globo. Conte como foi.

A.V.: Foi uma época muito bacana! O Jaime Monjardim me viu atuando no teatro e me convidou para fazer a minissérie. Lá eu também cantei... Foi a constatação de que sou mesmo uma cantriz! (risos).


J.C.: Na televisão, fez ainda as novelas Laços de Família e América. No cinema, interpretou uma crooner em Apolônio Brasil – Campeão da Alegria. Com esses trabalhos no teatro, cinema e televisão, deu para perceber a diferença de trabalhar em cada um? Tem diferença?

A.V.: Tem muita diferença, são meios diferentes! Adorei todos! (risos). Quero trabalhar mais em televisão, para poder sentir melhor o personagem. Apesar de desenvolver o lado artístico desde pequena eu me descobri como artista. Amo cinema desde pequena, via muitos filmes e sonhava estar lá. Acabei realizando esse sonho a convite do Hugo Carvana, diretor de Apolônio Brasil. Era o meu primeiro filme e eu seria uma das protagonistas de um elenco valoroso. Ele me deu um grande presente. No cinema você tem um momento para realizar. É um prazer imenso em um curto espaço de tempo, mas muito intenso.
No teatro, apesar do que algumas pessoas dizem: “você não cansa de fazer toda semana a mesma coisa?”, nunca é a mesma coisa! Vai depender de como você está naquele dia, qual será a resposta da platéia, nunca é igual. Fazer uma temporada tem toda uma técnica específica para você saber dosar as emoções e até a sua voz, para não ficar esgotada e poder voltar ao teatro no dia seguinte. Já na tv, quero ter mais oportunidade para falar com mais propriedade, mas é um tipo de interpretação onde você tem que ser natural. Acho que é onde o personagem fica mais próximo da realidade do ator. Vou começar a filmar Fronteira de Sangue, um filme de época do diretor gaúcho Ricardo Zimmer.

J.C.: Você dança?

A.V.: Faço aulas, mas não é o meu forte. Como dizem na Broadway, sou uma atriz que sabe se movimentar. Ou seja, engano bem! (risos).


J.C.: O Abre Alas foi apenas a porta de entrada para o seleto grupo de “cantrizes” que trabalham com Charles Muller e Cláudio Botelho. Depois você ainda participou de Cole Poter – Ele Nunca Disse Que Me Amava, 7 – O Musical, entre outros. Qual a importância da dupla na sua trajetória?

A.V.: Eles são os meus “padrinhos”. Acreditaram em mim, mesmo quando ainda nem era atriz. Deram a primeira oportunidade. Eles trouxeram grandes musicais, foram bem sucedidos e eu estava em alguns desses trabalhos. Tenho orgulho de fazer parte também da carreira deles.


J.C.: Terminou recentemente as temporadas de Saltimbancos, onde você fazia a Gata e Beatles Num Céu de Diamantes.

A.V.: Saltimbancos está dando uma pausa e voltará ou no Rio ou em São Paulo, ainda não está definido. Fazer a Gata foi maravilhoso, pois remeteu a minha infância. Era muito legal ver os pais cantando todas as músicas na platéia, super animados e poder apresentar este espetáculo que foi tão importante na minha vida para as crianças de hoje. Quando era pequena, jamais poderia imaginar que um dia eu seria a Gata dos Saltimbancos! (risos). Já o Beatles tem uma história curiosa. Quando o musical 7 parou, minha mãe estava morando na Grécia e eu aproveitei para fazer shows de música brasileira lá. O Cláudio e o Charles me convidaram para fazer a primeira montagem, mas não pude, justamente por causa dos shows na Grécia. Tive que recusar o convite. Mas eles acabaram fazendo uma temporada na França e eu participei, pois já estava na Europa. Foi uma experiência inesquecível. Brasileiros fazendo um espetáculo em inglês para um público francês. Foi o auge da globalização! (risos). Um momento daqueles que justifica a carreira! No Apolônio eu tive essa mesma sensação.


J.C.: E foi feito um pouco no improviso, pois não tinha cenário...

A.V.: O talento dos atores superou o que parecia ser uma precariedade. A iluminação também era muito boa, do Paulo Medeiros. Depois o cenário dessa turnê, que era composto apenas por cadeiras e uns tapetes maravilhosos, foi adotado na segunda temporada aqui no Rio. Da qual eu fiz parte do elenco e que encerrou agora.


J.C.: Está se dedicando a um CD com músicas autorais?

A.V.: Estou fazendo aos poucos, é um CD independente. Terá algumas composições minhas e outras de grandes compositores como o Antônio Vileroy, Celso Fonseca e Sueli Mesquita. Está em uma fase embrionária. Quero retomar meu sonho de cantora, de quando cheguei ao Rio e que ficou de lado esse tempo todo que estive fazendo musicais. Quero fazer um trabalho “sólido”, com as minhas referências. As cantoras são um grande “forte” do nosso país. Além disso, estou fazendo uma participação no novo CD da banda Brazilian Lab.

J.C.: E quem são suas referências?

A.V.: Sempre ouvi muito Ella Fitzgerald, Diana Krall - que tem muito bom gosto além de tocar piano maravilhosamente. Adoro Celso Fonseca, Caetano Veloso, claro! Adriana Calcanhoto, que é do Sul e um exemplo de carreira para mim. Antonio Vileroy... Mandei uma música para ele e estou esperando a letra. O curioso é que fiz aula de violão com ele no Sul e agora, depois de mais de 15 anos voltamos a nos encontrar.


J.C.: Vamos falar sobre Copacabana. Como foi sua vinda para o bairro?

A.V.: Morei no Flamengo durante uns quatro anos, fui para Botafogo, Jardim Botânico... Mas sempre ouvia falarem sobre o Bairro Peixoto (foto). Diziam que era um oásis em Copacabana... Até que eu conheci e fiquei encantada. Denise Del Cueto (produtora de cinema), que já morava aqui me indicou um apartamento. A Cláudia, que é sócia dela, me ligou assim que Orã Figueiredo se mudou. Ele mal tinha saído do apartamento, eu já estava entrando... (risos).

J.C.: Qual foi a sua impressão sobre Copacabana quando chegou e qual é hoje?

A.V.: Cheguei com uma visão bem turística. A calçada de Copacabana, água de coco, quiosques, gringos, as prostitutas da Help, o Beco das Garrafas que fez parte da história da música brasileira... A Maysa (cantora) morava em Copacabana! Hoje eu sou apaixonada! Acho a praia incrível! É uma visão maravilhosa! Mas acho que deve ser mais valorizado! Quando preciso de paz, vou até a praia no final da tarde. Moro em um lugar privilegiado! A história está latente da arquitetura do bairro... Pela minha cor dá para perceber que não vou muito à praia, principalmente quando estou em cartaz, mas em janeiro fui, fiquei uma hora e meia e o impressionante: como isso me fez recarregar as energias!

J.C.: O que gosta de fazer por aqui além de contemplar na praia?

A.V.: Adoro caminhar aqui na praça do Bairro Peixoto, correr na orla... Ir na Videolocadora Paradise, pois amo cinema. É incrível como, sempre que entro lá, encontro um título que ainda não vi. Passeio pelo Shopping dos Antiquários onde tem coisas incríveis. Adoro minha rotina entre o Bairro Peixoto e Copacabana. Encontro coisas inusitadas aqui. Bons livros em sebos, CDs... E adoro a feira do Bairro Peixoto.
E tem a melhor coisa, que é estar em uma cidade grande e pensar que estou em uma cidadezinha, o Bairro Peixoto propicia isso. Vou ao bar/restaurante Pontinho e todos me conhecem. A relação com os vizinhos... Tenho muitos amigos aqui no bairro, nunca me sinto sozinha.

J.C.: Deixe seu recado para os leitores do Jornal Copacabana.

A.V.: Aprendam a valorizar, cultivar e resgatar cada vez mais Copacabana, que é um dos bairros mais charmosos do Rio. Se for revitalizado, aí não vai ter para ninguém! (risos).


* Entrevista publicada originalmente no Jornal Copacabana.




terça-feira, 28 de setembro de 2010

Alessandra Verney participa como convidada especial de curso de Teatro Musical em Porto Alegre



A Estação Musical traz a atriz Alessandra Verney como convidada especial do projeto

A Estação Musical, espaço de artes e música, promove em Porto Alegre um curso para quem deseja se profissionalizar em teatro musical. Trazendo como convidada especial a elogiada atriz e cantora Alessandra Verney para ministrá-lo junto com os professores da escola, o curso está com as inscrições abertas e inicia as atividades no dia 6 de outubro, no auditório da matriz, na Rua Schiller, 14.

A proposta é iniciar a carreira do aluno no teatro musical através dos conhecimentos e princípios básicos de técnica vocal, teatro e dança. O Curso de Teatro Musical oferece uma oportunidade única de tratar com uma ampla abordagem o tema e exercitar com precisão as habilidades que o ator deve ter para se tornar um profissional completo no gênero. Como trabalho final será produzida uma montagem de grandes clássicos da Broadway como Chicago, Mamma Mia, Priscila Rainha do Deserto, O despertar da primavera e Grease.

A Estação Musical sempre atualizada com as novidades do mercado e preocupada com a qualificação dos alunos e novos artistas é uma das únicas escolas gaúchas focadas em atividades no formato de teatro musical. Além deste curso, também oferece em sua grade curricular o inovador projeto integrado para o público infantil, que estabelece conexões entre as áreas de música, teatro e artes visando o desenvolvimento de crianças de 2 a 12 anos.



Iniciação ao Teatro Musical

De 6/10 a 22/12 no auditório da Estação Musical (Rua Schiller, 14)

Carga Horária: 50 horas

Quartas e quintas, das 19h20 às 21h

Convidada Especial: Alessandra Verney

Informações (51) 3388.6605


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Alessandra Verney aquece a serra



Ela envolve a plateia com repertório de clássicos e voz de soprano


Estrela de musicais como Cristal Bacharach e Beatles Num Céu de Diamantes, Alessandra Verney embalou vips na Villa de CARAS, em Gramado, com um pocket show. E com a sua voz de soprano privilegiou standards de jazz como Night And Day, de Cole Porter (1891-1964), e When I Fall In Love, de Victor Young (1899-1956) e Edward Heyman (1907-1981).

"Fiz questão de escolher um repertório conhecido que envolvesse as pessoas. E acho que cumpri a minha missão, a plateia estava bem calorosa", festejou ela sob aplausos entusiasmados de José de Abreu . "A voz dela é perfeita, realmente maravilhosa", afirmou o ator, após brindar com a amada, a estudante de Psicologia Camila Mosquella, com vinho tinto Cefiro Reserva Carmenère, importado pela Casa Flora.

Acompanhada do violonista e tecladista Evandro Martins, a atriz e cantora mostrou sua versão de Sorte, composição de Celso Fonseca e Ronaldo Bastos. O repertório incluiu ainda História de Uma Gata, música consagrada por Lucinha Lins no filme Os Saltimbancos Trapalhões, de 1981, e que Alessandra vai interpretar na montagem teatral da peça que volta a cartaz no sábado, 28, no Teatro Oi Casa Grande, no Leblon, Rio. "A gente deu uma repaginada na personagem, faço uma gata mais roqueira", diverte-se ela, que recebeu aplausos também dos atores Eduardo Galvão e Jorge Pontual, além do executivo Bruno Dantas com a amada, Suzana Castro.

Gaúcha de Santa Maria, Alessandra, que há 15 anos mora no Rio de Janeiro, planeja dedicar mais tempo ao trabalho de cantora, como no início de sua carreira, época em que se lançou com um repertório de blues, jazz e MPB. "Aqui no Sul, minha história era exclusiva com a música. Somente depois que fui para o Rio é que me envolvi com o teatro musical. E aí emendei uma peça na outra. Agora, ainda estou em um processo embrionário, mas quero ver se consigo lançar meu primeiro CD em 2011", contou ela.

"Quero trabalhar em todas as áreas. Cheguei a fazer participações como atriz em novelas como América. Faz tempo que estou nesse namoro com a TV, na qual até agora não consegui atuar em uma obra inteira. Torço para que isso aconteça logo", acrescentou ela.


Veja mais fotos de Alessandra Verney em Gramado:






Fonte: Portal Caras.


Alessandra Verney: Uma Saborosa Pausa



Com o private chef Ricardo Teruchkin, Alessandra Verney fez uma pausa nas filmagens de seu próximo longa para saborear o creme de mandioquinha da Risoteria Camil.

A atriz vai atuar em A Fronteira de Sangue, cuja equipe também esteve na Villa: o diretor Ricardo Zimmer, o coordenador de produção Edgar da Silveira, o produtor executivo Oscar Dias, o maquiador Carlos Toson e a atriz Desirée Oliveira.


Fonte: Portal Caras.


segunda-feira, 23 de agosto de 2010

'Os Saltimbancos', com Alessandra Verney, volta a cartaz no Rio



O musical infantil 'Os Saltimbancos', com música de Chico Buarque, volta a cartaz no Rio, no próximo dia 28 de agosto.

Estrelado por Alessandra Verney (gata), Bianca Byington (galinha), José Mauro Brant (cachorro) e Maurício Tizumba (burro), 'Os Saltimbancos' cumpre sua segunda temporada no Teatro Oi Casagrande.

A direção é de Cacá Mourthé e a direção musical é assinada por Alexandre Elias.

As sessões ocorrerão aos sábados e domingos. Os ingressos já estão à venda.




quinta-feira, 13 de maio de 2010

Alessandra Verney no closing de 'Beatles num Céu de Diamantes'



Após a última apresentação de 'Beatles num Céu de Diamantes', neste domingo, 09/05, Alessandra Verney conversou, no foyer do Espaço Rio Sul com fãs do musical e tirou fotos com a cantora Maria Gadu, ao lado de suas colegas Ivana Domenico, Delia Fischer e Marya Bravo.





Veja um vídeo de Alessandra Verney no closing da temporada 2010 de 'Beatles num Céu de Diamantes'.

Alessandra canta "You've Got to Hide Your Love Away":




terça-feira, 11 de maio de 2010

'Beatles num Céu de Diamantes' encerra temporada 2010


“A gente já teve vários últimos dias e esperamos que tenhamos mais últimos dias. Pessoas vêm, pessoas ficam, mas o sentimento é o mesmo“.

Com essas palavras, a cantriz Marya Bravo encerrou neste domingo, 09/05, a temporada 2010 (Espaço Rio Sul) de ‘Beatles num Céu de Diamantes‘, um dos mais longevos musicais de Charles Möeller & Claudio Botelho, e da Aventura Entretenimento.

Marya Bravo, que está no elenco do musical desde sua estreia, em 2008, agradeceu não só a toda a equipe, mas ao público que sempre voltou duas, três, quatro, 80 vezes…

E para encerrar mais essa temporada de ‘Beatles’, um presente para o público: a performance de “Hello Goodbye”, que não está no roteiro do espetáculo, e ganhou a pronta aceitação do público, que acompanhou nas palmas com muita animação.

Vamos torcer para que ‘Beatles num Céu de Diamantes’ volte um dia desses em mais uma vitoriosa temporada! E novamente com Alessandra Verney no elenco!



Confira fotos de Alessandra Verney no último dia de ‘Beatles’ no Espaço Rio Sul – Temporada 2010:
















Fotos: Leo Ladeira. © Site Möeller Botelho.

Alessandra Verney confere musical 'Gypsy'



Alessandra Verney conferiu a apresentação VIP de 'Gypsy', musical com direção de Charles Möeller & Claudio Botelho, e estrelado por Totia Meireles e Adriana Garambone.

Alessandra, que é muito amiga de Adriana, ficou bastante emocionada com a atuação dela.

Nos bastidores da estreia Vip, ela encontrou amigas cantrizes, como Alessandra Maestrini, Kiara Sasso e Malu Rodrigues; além de Rogéria e a produtora Aniela Jordan.


Confira as fotos abaixo:




Fotos: Leo Ladeira. © Site Möeller Botelho.


quarta-feira, 28 de abril de 2010

Alessandra Verney canta "The Long and Winding Road" (2010)


Alessandra Verney canta "The Long and Winding Road" no musical 'Beatles num Céu de Diamantes', de Möeller & Botelho (Temporada 2010 - Espaço Rio Sul):




terça-feira, 27 de abril de 2010

Alessandra Verney em "Os Saltimbancos": "História de uma gata"


Data: 03/04/2010 - Teatro Oi Casa Grande - Rio de Janeiro
Direção: Cacá Mourthé - Direção Musical: Alexandre Elias - Coreografia: Sueli Guerra
Produção: Sarau Eventos




sábado, 17 de abril de 2010

Os Saltimbancos, com Alessandra Verney, encerra temporada neste domingo



A atual montagem de "Os Saltimbancos", com direção de Cacá Mourthé, e Alessandra Verney no papel da Gata, encerra temporada neste domingo, 18/04.

No musical infantil, Alessandra canta a clássica "História de Uma Gata": "Nós, gatos, já nascemos pobres. Porém, já nascemos livres..."

"Os Saltimbancos" foi escrito originalmente por Luiz Enríquez Bacalov e Sergio Bardotti, ganhando tradução e adaptação de Chico Buarque, nos anos 70.

Você tem apenas dois dias para conferir: hoje e amanhã!


Serviço:

Local: Teatro Oi Casa Grande (Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 - Leblon)

Horário: sábado às 15h e domingo às 16h



quarta-feira, 14 de abril de 2010

"Os Saltimbancos", com Alessandra Verney, se despede dos palcos neste final de semana



O musical "Os Saltimbancos", com Alessandra Verney no papel da Gata, encerra temporada no Rio neste domingo, 18/04.

O espetáculo, traduzido e adaptado por Chico Buarque, ganhou em 2010 esta versão, por Cacá Mourthé, apresentada no Oi Casagrande.

No elenco, além de Alessandra, estão Bianca Byington (galinha), José Mauro Brant (cachorro) e Mauricio Tizumba (jumento), além do coro de 10 nomes.

Não perca essa oportunidade!


sábado, 6 de março de 2010

Ensaio Geral de "Beatles num Céu de Diamantes"



Na última quinta-feira, 04/03, ocorreu o ensaio geral de “Beatles num Céu de Diamantes”, com a presença dos diretores Charles Möeller & Claudio Botelho, do designer de luz Paulo César Medeiros, da Produtora da Aventura Aniela Jordan, e alguns convidados, que vibraram com as performances do elenco.

É uma oportunidade de ouro (ou de diamante!) de ver em um mesmo palco estrelas do teatro musical brasileiro, como Sabrina Korgut, Alessandra Verney, Marya Bravo, Ivana Domenico, além dos novos nomes que já estão se consolidando nesse nicho – Fabrício Negri, Cristiano Penna, Rodrigo Cirne, Tatih Köhler e Pedro Sol.


Veja fotos de Alessandra Verney no Ensaio Geral de "Beatles":






















Fotos: Leo Ladeira. © Site Möeller Botelho.