quarta-feira, 20 de maio de 2009

Alessandra Verney em "Ópera do Malandro em Concerto" (2006)



O espetáculo “Ópera do Malandro Em Concerto” foi uma nova versão do musical "Ópera do Malandro", encenada no Teatro Carlos Gomes (RJ) em agosto de 2003, e que depois viajou pelo Brasil e Portugal, sendo vista por mais de 200 mil pessoas.

A nova montagem, que teve estreia mundial em Portugal, foi apresentada em 2006, no Teatro Leblon – Sala Marília Pêra.

A peça seguiu os moldes dos espetáculos “in concert” (em concerto), que acontecem com freqüência no exterior. Tratava-se de uma versão mais compacta. Basicamente foram apresentadas as músicas, entremeadas com pequenos diálogos ou falas, utilizadas apenas interligar os números musicais e situar o espectador na história.

Em cena, oito atores/cantores e quatro músicos executaram as 25 canções de “Ópera do Malandro”.

Cláudio Lins assumiu o papel do malandro e Ronnie Arruda entrou no lugar de Mauro Mendonça.

Soraya Ravenle, Alessandra Maestrini e Sandro Christopher permaneceram nos papéis de Teresinha, Lúcia e Geni, respectivamente.

Completaram o elenco Cristiano Gualda, como Tigrão, Renata Celidônio, como Fichinha, e Lílian Valeska, como Vitória.



Alessandra Verney alternou com Alessandra Maestrini o papel de Lúcia.

Os diretores Charles Möeller e Claudio Botelho afirmaram que a Ópera do Malandro em Concerto inclui tudo o que Chico Buarque escreveu para a peça e filme homônimos. “O que o público viu no palco foi nossa paixão pela obra deste compositor. São 25 músicas em um espetáculo totalmente novo. No caso de Ópera do Malandro em Concerto, a idéia era reunir pela primeira vez todas as canções que Chico Buarque escreveu para sua história, tanto as que nasceram na versão original do teatro quanto as que foram escritas para o filme de Ruy Guerra. Nada ficou de fora”, disse Claudio.



Temporada Teatro Micaelense / Ilha São Miguel , Açores – 7, 8 e 9 de abril de 2006
Temporada RJ: Teatro Leblon - Sala Marília Pêra - De 5 de maio até 30 julho de 2006


Veja Alessandra Verney em "Ópera do Malandro em Concerto" cantando "Sentimental":




E aqui, todo o elenco (incluindo Verney) cantando "Ai se Eles me pegam Agora":




Alessandra Verney em show na Casa Julieta de Serpa (2006)



Em 2006, Alessandra Verney fez um show especial em um evento na Casa Julieta de Serpa, no Rio.

O jantar, promovido pela Fiat e Revista Caras, reuniu artistas como Stênio Garcia, Luigi Baricelli, Isabel Fillardis, Orlando Morais, Oscar Magrini, Eduardo Galvão, Franciely Freduzeski, entre outros.


Alessandra Verney interpretou clássicos como My Heart Belongs to Daddy, de Cole Porter (1891-1964), e Put the Blame on Mame, imortalizado pela atriz Rita Hayworth (1918-1987) no filme Gilda, em 1946.


segunda-feira, 18 de maio de 2009

Alessandra Verney no Programa do Jô


Confira os vídeos de Alessandra Verney & Gottsha no Programa do Jô, falando e cantando músicas do show "Movie Stars".


I Say a Little Prayer for You, Disney Medley e One More Kiss:





Nodoby Does It Better:





Miss Sallie's Blues:




Alessandra Verney em "Movie Stars" (2005)



Em 2005, Alessandra Verney e Gottsha apresentaram juntas o show "Movie Stars".

As atrizes-cantoras se conheceram em 1997, quando Gottsha fazia o musical AS MALVADAS, de Claudio Botelho e Charles Möeller. Em 1998, ambas foram chamadas para fazer o musical sobre a vida de Chiquinha Gonzaga, O ABRE ALAS, de Maria Adelaide Amaral, com direção de Claudio Botelho e Charles Möeller, ao lado de Rosamaria Murtinho. Coincidentemente, Gottsha mudou-se para o mesmo prédio de Alessandra. Até então eram apenas colegas de trabalho. Foi em 2000, quando fizeram o espetáculo musical COLE PORTER – ELE NUNCA DISSE QUE ME AMAVA, que se tornaram grandes amigas. A parceria se repetiu ainda em TUDO É JAZZ!, também de Möeller & Botelho.

Durante os ensaios de TUDO É JAZZ!, em 2003, começaram a surgir idéias de um trabalho em dupla. A idéia inicial era de um show com músicas das trilhas sonoras dos filmes de 007, projeto que ainda pretendem desenvolver juntas. Então, surgiu a idéia de fazer um show composto por músicas de cinema, onde vários estilos musicais poderiam ser explorados pelas duas.



Cinéfila, Alessandra Verney sempre foi muito ligada em trilhas sonoras de cinema, facilitando a pesquisa de repertório. O trabalho começou a ser desenvolvido quando Gottsha ainda estava no ar com a novela SENHORA DO DESTINO da Rede Globo, na pele da personagem Crescilda. Foi nessa ocasião que a cantora conheceu o ator Luiz Henrique Nogueira, que interpretou o personagem Ubiracy. Como Luiz Henrique também era um grande apreciador da sétima arte, as cantoras o convidaram para dirigir o show. Luiz, então, sugeriu a inclusão de músicas do cinema brasileiro. Como era sua primeira direção, o ator convidou Paula Joory para criar com ele a concepção cênica do espetáculo.

O repertório conta com sucessos como: "Climb Ev’ry Mountain", do filme A Noviça Rebelde; "Diamonds are a girl's best friend" , de Os Homens Preferem as Loiras"; I Say A Little Prayer", de O Casamento do Meu Melhor Amigo; "Singin’ In The Rain", de Dançando na Chuva, entre outros. Do cinema nacional o show traz sucessos como "Pecado Original", de A Dama do Lotação e "Manhã de Carnaval", de Orfeu e outras pérolas do cinema.

Os arranjos e a direção musical ficaram por conta de Liliane Secco. O figurino e o visagismo foram assinados por Beto Carramanhos. A produção foi da Montenegro e Raman, com co-produção das próprias Alessandra e Gottsha.

A estreia de MOVIE STARS ocorreu no dia 21 de abril de 2005, no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. Sucesso, o show teve a temporada renovada em maio e junho, obtendo uma aceitação muito grande do público.

O show também foi apresentados em eventos.






Confira essa reportagem sobre os bastidores de "Movie Stars", com depoimentos de Alessandra Verney, Gottsha, Luiz Henrique Nogueira, Liliane Secco, Carlinhos de Jesus, Dira Paes, Silvia Buarque, Flávia Monteiro e Marcus Montenegro:





quarta-feira, 13 de maio de 2009

"Tudo é Jazz!" (2004)



Em 2004, Alessandra Verney participou de "Tudo é Jazz!" (originalmente 'The World Goes Round'), uma revista sobre a obra de Kander & Ebb, levada à cena num pequeno teatro off-Broadway nos anos 90.

A versão brasileira, assinada por Charles Möeller & Claudio Botelho, trouxe elenco totalmente feminino (o original é misto), mas preservou a mesma formação de orquestra e arranjos originais.

O espetáculo apresentou canções de praticamente todos os musicais da dupla Kander & Ebb, como as pérolas “Cabaret”, "New York, New York", "Me & My Baby" (do musical “Chicago”), "Yes!", “Maybe This Time”, entre outras.

No elenco, além de Alessandra Verney, também estavam Kiara Sasso, Gottsha e Kacau Gomes.


Confira fotos de "Tudo é Jazz!":






Veja o vídeo de Alessandra Verney cantando "How Lucky Can You Get", um dos números de "Tudo é Jazz!":






"Cristal Bacharach" (2004)



Em 2004, Alessandra Verney participou do musical "Cristal Bacharach", com direção de Charles Möeller & Claudio Botelho. No espetáculo, todo baseado na obra do compositor norte-americano Burt Bacharach, ela cantou músicas como "The Look of Love".


terça-feira, 12 de maio de 2009

Alessandra Verney no filme "Apolônio Brasil - O Campeão da Alegria" (2003)




Em 2003, Alessandra Verney participou do filme "Apolônio Brasil - O Campeão da Alegria", com direção de Hugo Carvana, no papel da crooner Tania.

O roteiro foi assinado por Mauro Wilson, baseado em estória de Hugo Carvana e em argumento de Denise Bandeira e Joaquim Assis.

No elenco, além de Alessandra, estão Marco Nanini, José Lewgoy, Louise Cardoso, Antonio Pitanga, Marcos Paulo, Sylvia Bandeira, Caio Junqueira, Antônio Pedro, Jonas Bloch, Anselmo Vasconcelos, Raul Serrador, Totia Meireles, Bruce Gomlevsky, Maria Gladys, Carlos Manga, Vera Holtz, Lu Grimaldi, Ruy Faria, Adriana Garambone, Ricardo Petraglia, José D'Artagnan Júnior, Hugo Carvana, Paulo José, Juliana Teixeira, Denise Bandeira e Os Cariocas.

O filme recebeu o Prêmio Especial do Júri do 31º Festival de Gramado (2003).


Confira algumas fotos de Alessandra Verney em "Apolônio Brasil":







* Obs: As fotos 'printadas' do filme foram cedidas por Ju Costa.


Alessandra Verney em "Aqui se Faz, Aqui se Paga" (2002)



Em 2002, Alessandra Verney atuou na comédia "Aqui se Faz, Aqui se Paga", remontagem de "As Mil e Uma Encarnações de Pompeu Loredo", peça de Vicente Pereira e Mauro Rasi que ajudou a implantar o gênero teatral carioca conhecido como besteirol. Escrito em 1978 e dirigido originalmente por Jorge Fernando em 1980, o texto ressurgiu com adaptação de Luiz Carlos Góes e músicas de Eduardo Dussek.

No elenco, além de Alessandra Verney, também estavam Jorge Fernando, Duse Nacaratti e Renato Rabelo.

O espetáculo estreou em 13/6/2002, no Teatro Clara Nunes (RJ).


segunda-feira, 11 de maio de 2009

Cole Porter, Ele nunca disse que me amava – 2000



Em 2000, Charles Möeller & Claudio Botelho lançaram “Cole Porter - Ele Nunca Disse que Me Amava”, que rendeu o Prêmio Governador do Estado a Claudio pela direção musical e tornou-se um marco na carreira da dupla.

O espetáculo, que apresentava a história do compositor americano Cole Porter pela ótica de seis mulheres, teve dez meses de lotação esgotada no Café Teatro de Arena (RJ), e ficou mais dois anos em cartaz entre Rio, São Paulo e Portugal.



No elenco original, Ada Chaseliov, Alessandra Verney, Gottsha, Inez Viana, Ivana Domenico e Stella Maria Rodrigues. Participaram também do espetáculo, Kiara Sasso, Adriana Garambone, Kacau Gomes e Regina Restelli, entre outras atrizes-cantoras.

Mais de 30 canções de Porter eram executadas ao vivo, como “Night and Day”, “I´ve Got You Under My Skin”, “Love for Sale”, “Get out of the Town” e “Let´s Do It”.

Os figurinos, assinados por Charles e pelo estilista português Antonio Augustos, chamavam a atenção pela beleza.



Texto:
Charles Möeller

Letras e Músicas:
Cole Porter

Roteiro e Versões:
Claudio Botelho

Direção Musical:
Claudio Botelho

Direção:
Charles Möeller
Cenário e Figurinos:
Charles Möeller

Coreografia:
Renato Vieira
Bruno Cezário

Iluminação:
Paulo César Medeiros

Visagismo:
Beto Carramanhos

Criação e Confecção dos Figurinos de Abertura:
Antônio Augustus

Pesquisa e Figurinista Assistente:
Patrícia Bueno

Arranjos Vocais:
Breno Lucena
Claudio Botelho

Efeitos Sonoros:
Nino Carlo

Assistente de Direção:
Cristina Fraga

Assistentes de Produção:
Cristina Fraga
Gualter Costa Ramos

Móbile:
Maurício de Sena

Direção de Cena:
Cristina Fraga

Realização:
Cláudio Magnavita


Elenco:
Ada Chaseliov (Linda Porter)
Alessandra Verney (Bessie Marburry)
Gottsha (Ethel Merman)
Inez Viana (Kate Porter)
Ivana Domenico (Elsa Maxwell)
Stella Maria Rodrigues (Madame M)



Stella Rabello – atriz substituta
Cláudio Botelho – voz em off de Cole Porter

Músicos:
Breno Lucena (Arranjos e Piano)
Afonso Netto (Percussão)
Alexandre Brasil e Fernando Bou (Contrabaixo)


O Abre Alas – 1998



A vida e a obra da primeira maestrina brasileira, Francisca Edwiges Neves Gonzaga, a Chiquinha Gonzaga (1847 - 1935), foram contadas em "O Abre Alas", espetáculo com direção de Charles Möeller, e direção musical de Claudio Botelho.

Baseado no livro de Edinha Diniz e com texto de Maria Adelaide Amaral, o espetáculo comemorava os 150 anos da compositora, instrumentista e regente Chiquinha Gonzaga.

“O Abre Alas” foi estrelado por Rosamaria Murtinho, que fazia sua estréia em musicais. O elenco contava também com Alessandra Maestrini, Alessandra Verney, Gottsha, Ada Chaseliov, Selma Reis, Cláudio Galvan, Sílvio Ferrari, Rosana Garcia, Monique Lafond, entre outros.

Quatro músicos executaram ao vivo clássicos da maestrina, como “Lua Branca”, “Corta-Jaca” e “O Abre Alas”, além de músicas especialmente compostas por Claudio Botelho para o espetáculo.

Destacavam-se os cenários, assinados por Charles, e os figurinos de Rosa Magalhães.


Texto:
Maria Adelaide Amaral

Baseado no livro de:
Edinha Diniz

Direção:
Charles Möeller

Direção Musical:
Claudio Botelho

Cenografia:
Charles Möeller

Figurino:
Rosa Magalhães

Iluminação:
Aurélio de Simoni

Coreografia:
Daniela Visco

Assistente de Direção:
Celso André Monteiro

Músicas:
Chiquinha Gonzaga

Músicas Compostas:
Claudio Botelho

Pesquisa Musical:
Colé Alencar

Consultoria Musical:
Paulo Afonso de Lima


Elenco:
Rosamaria Murtinho

Ada Chaseliov
Alessandra Maestrini
Alessandra Verney
Ângelo de Matos
Annabel Albernaz
Cacau Hygino
Cláudio Galvão
Gottsha
Guilherme Isnard
Marcelo Torreão
Márcia Del Anillo
Monique Lafond
Ricardo Brasil
Ricca Barros
Rodrigo Mendonça
Rosana Garcia
Selma Reis
Sílvio Ferrari
Stela Maria Rodrigues
Thiago Picchi

Participação Especial:
Selma Reis


Estréia: 21 de Agosto de 1998 – Teatro João Caetano (RJ).


Veja fotos de Alessandra Verney em "O Abre Alas":









Fotos cedidas gentilmente por Sílvio Ferrari.

E com vocês, Alessandra Verney



A cantora e atriz Alessandra Verney é natural de Santa Maria (RS) e iniciou seus estudos de canto e apresentações em 1992.

Fez vários trabalhos na capital gaúcha e em Florianópolis, até que estreou como cantora em Porto Alegre no tradicional “Projeto Blue Jazz”, ocorrido no Foyer do Theatro São Pedro, em 1994.

Neste mesmo ano, Alessandra teve um especial realizado pela TVE-RS antes da estréia do seu show “De Colagem”, que marcou sua trajetória como intérprete profissional e cumpriu temporada em teatro local. O projeto valeu a indicação ao disputado “Prêmio Açorianos”, destinado aos melhores da música no RS, o qual ela foi vencedora na categoria “Artista Revelação”, em março de 1995.

Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1996, buscando novas oportunidades de trabalho e estudo.

Sua estréia em musicais foi em "O Abre Alas", dirigido por Charles Möeller e Claudio Botelho, com quem também trabalhou em "Cole Porter - Ele Nunca Disse que me amava" (2000), "Tudo é Jazz!" (2004), "Cristal Bacharach" (2004) e "Ópera do Malandro - Em Concerto" (2006).

Alessandra também protagonizou ao lado de Jorge Fernando, a comédia musical "Aqui se faz, aqui se paga" (2002).

Na TV, fez participações na minissérie "Chiquinha Gonzaga" (1999) e nas novelas "Laços de Família" (2000) e "América" (2005).

No cinema, estreou em um dos principais papéis de "Apolônio Brasil - campeão da Alegria" (2003), de Hugo Carvana, como a crooner Tania. Também participou do curta "Canção para Duas Moças", uma produção do Curso de Cinema da Universidade Estácio de Sá.

Paralelamente a estes trabalhos, realizou o show "Movie Stars" (2005), onde dividiu o palco com a cantora e atriz Gottsha.

Em 2006/2007, Alessandra viveu a Noemi no musical "Império", de Miguel Falabella.

Em 2007, ela participou do elenco de "7 - O Musical", de Ed Motta, Charles Möeller e Claudio Botelho, no papel de Bianca.

Em janeiro de 2008, Alessandra fez temporada de shows em Atenas, Grécia.

Em março de 2008, Alessandra foi convidada para intregrar o elenco do musical "Rádio Nacional - As Ondas que Conquistaram o Brasil", que reestreiou no Rio. No espetáculo, ela cantou clássicos da MPB como "Saia do Meu Caminho", "Nunca", "Eu sou o Samba"; e standards como "I’ve Got You Under My Skin" e "Someone to Watch Over Me", entre outras músicas.

Em setembro de 2008, Alessandra Verney voltou a viver o personagem Bianca no espetáulo "7 - O Musical", de Charles Möeller e Claudio Botelho, que reestreiou no Rio.

Em abril de 2009, estreia a temporada paulista de "7 - O Musical".